O software rege-se por licenças de utilização, quer dizer, nunca compramos um programa, só adquirimos o direito de uso. As condições pelas quais se permite o uso do software são contratos subscritos entre os produtores do software e o utilizador. Em geral, as licenças correspondem a direitos que se concedem aos utilizadores, principalmente no caso do software livre, e a restrições de uso no caso do software proprietário. O software proprietário é aquele programa que você compra numa loja com o objetivo de produzir algo, quer seja uma planilha, um documento de texto ou até mesmo um vídeo. Você aprende como operá-lo e vê o produto final, mas não sabe como ele é produzido, pois seu código não é aberto e você também não é um programador. O software livre é um programa com código aberto, isto é, todos podem ver como foi feito. O software livre tem licenças que permitem sua cópia indiscriminada para que a base de usuários possa crescer. De que adianta você preparar uma receita saborosa, econômica que poderia sustentar toda sua família, se só você quer comer? Nada. O lucro do software livre está numa aquisição de programas mais democrática, permitindo uma maior inclusão digital. O Linux é um exemplo de sistema operacional gratuito. Você pode baixá-lo, instalá-lo e usá-lo com custo zero ou aproximadamente zero. A única exigência que será feita a você mesmo é que esteja apto a despir-se do velho Windows e pronto a receber o novo Linux.
Pelo texto acima, fica claro que software livre é muito mais do que software gratuito. O futuro do software livre tende a ser cada vez mais promissor. Um número cada vez maior de pessoas e empresas estão conhecendo o Linux e suas vantagens. O software livre, conseqüentemente, só tende a crescer e se tornará tão presente em nossas vidas a ponto de virar uma evolução da computação propriamente dita.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
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